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" Há coisas que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida"

Publicada em 29/11/2009 às 18:58


Mengão vence Corinthians e é líder

Flamengo consegue triunfo fora de casa, em Campinas, e fica a uma vitória do hexacampeonato
LANCEPRESS!
O Flamengo derrotou o Corinthians por 2 a 0, neste domingo, no Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas, e, com a combinação de resultados da rodada, está a uma vitória do hexacampeonato brasileiro. Os gols de Zé Roberto e Léo Moura, somados à derrota do São Paulo por 4 a 2 para o Goiás, no Serra Dourada, colocaram o time rubro-negro na ponta a uma rodada do fim da disputa.
Com a necessidade da vitória, e enfrentando um adversário sem mais pretensões na competição, o Flamengo começou partindo pra cima. Logo aos quatro minutos, Álvaro subiu mais do que todos, após um escanteio cobrado da direita, e acertou a trave de Felipe. Sem Adriano, Andrade manteve o jovem Bruno Mezenga na frente e colocou Zé Roberto para flutuar no ataque.
Aos 25 minutos, o atacante Ronaldo, considerado o principal personagem da partida por conta de sua relação turbulenta com a torcida flamenguista, lesionou a coxa direita e teve que ser substituido. Um minuto depois, Toró fez um lançamento perfeito para Zé Roberto, que invadiu a área e abriu o placar para o Rubro-Negro, deixando a maior torcida do Brasil mais perto da liderança
No finalzinho do primeiro tempo, a linha defensiva do Fla passou por dois grandes sustos. Primeiro com Defederico, que driblou Bruno e sem goleiro chutou para o gol, que só não aconteceu porque Angelim afastou em cima da linha. Na segunda, Chicão cobrou falta perigosa no angulo e Bruno fez uma bela defesa, garantindo que o Rubro-Negro fosse para o vestiário na liderança do Brasileiro, já que o São Paulo perdia para o Goiás, no Serra Dourada.
A segunda etapa começou como a primeira, com os dois times lutando muito. Talvez por ter conseguido abrir o placar no primeiro tempo, o Flamengo voltou do intervalo um pouco mais recuado, dando espaço para o Corinthians, mas sem ser muito ameaçado. Aos 23 minutos, ao mesmo tempo em que o árbitro expulsava o zagueiro do Corinthians Chicão após falta em Fierro, a torcida rubro-negro comemorava o terceiro gol do Goiás no São Paulo.

O Flamengo conseguiu segurar a bola até o final da partida, sem dar chance para o time paulista conseguir a reação. Aos 44 minutos, Léo Moura sofreu pênalti. Ele mesmo cobrou e marcou o segundo do Fla. Antes da cobrança, um torcedor invadiu o gramado, mas acabou detido. Quando o árbitro Evandro Rogério Roman apitou pela última vez no jogo, os torcedores e jogadores rubro-negros puderam comemorar a liderança do Brasileiro.

Na última rodada do Campeonato Brasileiro, o Flamengo recebe o Grêmio, no próximo domingo, no Maracanã, que estará lotado, já que todos os ingressos para a partida já foram vendidos. Caso vença, o time acabará com o jejum de 17 anos sem o título nacional. O Corinthians apenas cumprirá tabela diante do Atlético-MG, no Mineirão.

 
Fonte : http://msn.lancenet.com.br/campeonato-brasileiro/noticias/09-11-29/661729.stm?futebol-mengao-vence-corinthians-e-e-lider
 
Jéssica Carlos de Almeida

"Não sei se o termo correto é ser perseguido, mas ele mais uma vez errou e foi determinante", disse técnico corintiano sobre Alicio Pena Júnior



Gazeta Esportiva
O jogo: Com gol no fim, Náutico bate mistão do Corinthians

Algoz do Timão, Carlinhos Bala revela: é corintiano

Escudero mantém "média" e também reclama com árbitro

SÃO PAULO - A atuação do árbitro mineiro Alicio Pena Júnior neste sábado, na derrota corintiana por 3 a 2 para o Náutico, em jogo que marcou a despedida do Alvinegro do Pacaembu em 2009, deixou técnico, jogadores e dirigentes do time paulista revoltados.

O lance que definiu a partida foi o mais questionado. Nos acréscimos, o volante Aírton partiu em direção à área e foi puxado por Escudero. Alicio Pena Júnior marcou a falta fora da área, mas, ao consultar o auxiliar Celso Luis da Silva, voltou atrás e deu pênalti, convertido pelo próprio meio-campista, com direito à paradinha.
Ao comentar a atuação do apitador, o mesmo que atuou na final da Copa do Brasil de 2008, vencida pelo Sport diante do Alvinegro, técnico corintiano, Mano Menezes, evitou acusar Alicio de perseguir o Timão, mas abusou da ironia.
"Não sei se o termo correto é ser perseguido, mas ele mais uma vez errou e foi determinante. Há muito tempo não aparecia. Apareceu estranhamente contra um time de Pernambuco. Parece que tem simpatia pelo Estado, no mínimo", disparou. "Ele marcou a falta, mas não sabia nem qual era o jogador que tinha feito a falta, tanto que perguntou para um atleta (Diego) se ele é quem tinha puxado o jogador", revelou.

Para Mano Menezes, há muitas pessoas preocupadas com o modo como o Corinthians irá se portar nos jogos finais, que serão contra dois candidatos ao título (Flamengo e Atlético-MG), e poucas preocupadas com o nível técnico da arbitragem. "Se cobra e se fala muito sobre postura dos profissionais. Estão preocupados com a escalação do Corinthians para o jogo do próximo final de semana, mas precisam se preocupar com essas coisas que acontecem aí", aconselhou.

A bronca do treinador ganhou eco nas palavras do vice-presidente do clube, Mário Gobbi. Em um pronunciamento de cerca de cinco minutos, o dirigente mostrou toda sua revolta para com o árbitro mineiro e, assim como fez Mano Menezes, também considerou estranha a presença de Alicio em um jogo importante para um time pernambucano.

"Ele já tem história ruim com o Corinthians. Fez arbitragem péssima na final da Copa do Brasil, estranhamente, ou coincidentemente, em Recife. Hoje (sábado) o mesmo fato se repetiu com outra equipe de Recife. Temos que exigir respeito ao Corinthians. Não é porque nós não estamos disputando nenhum título que se pode prejudicar uma equipe como o Corinthians vem sendo prejudicado", opinou.

"Tem muita gente preocupada em saber se o Corinthians está jogando para ganhar. Nós sempre jogamos para ganhar. Poderíamos ter dado férias ao grupo todo e não o fizemos por respeito ao campeonato. A diretoria não pode ficar quieta depois de erros que interferem no resultado. Foi o caso do Alicio. O resultado não foi feito pelo futebol e sim por um erro crasso do juiz", concluiu.


Jéssica Carlos de Almeida

O ginásio Nippongaishi Hall, repleto de brasileiros e com várias referências verdes e amarelas, transformava Nagoya em qualquer cidade no Brasil. Assim, em “casa”, a seleção de Bernardinho estreava na segunda fase da Copa dos Campeões contra a perigosa Polônia, atual campeã europeia. Antes do jogo, o técnico pediu cautela e uma exibição melhor que nas vitórias sobre Cuba e Irã. E os jogadores fizeram exatamente isto. Em sua melhor partida na competição até aqui, a equipe arrasou os adversários em 3 sets a 0, parciais 25/17, 25/17 e 25/18.

Passeio no primeiro tempo
O primeiro tempo foi um verdadeiro passeio brasileiro. Com um jogo equilibrado e bem definido, a seleção construiu a boa vantagem no placar desde o primeiro ponto. De volta à equipe, Giba, que foi poupado contra o Irã, comandou o time em quadra com perfeição, enquanto Bruninho deixava a bola na medida para os ataques de Leandro Vissotto, Lucão e Murilo.



Como nos outros jogos, saiu das mãos de Vissotto a maioria dos pontos brasileiros. No primeiro tempo técnico, a seleção já tinha 8 a 3 no placar. Do lado polonês, o técnico argentino Daniel Castellani, contemporâneo de Bernardinho na época de jogador, tentava acertar seu time de todas as maneiras, mas não voltou atrás e manteve o astro da equipe, Kurek Batrosz, de 21 anos, no banco. Em pouco mais de 20 minutos, o Brasil fechou em 25/17.


 Atento, Brasil vence segundo set com facilidade
Assim como na primeira parcial, o Brasil foi com tudo para o segundo set. Logo, abriu 4 a 1 de vantagem. Foi então que Castellani mudou de ideia e finalmente pôs Kurek em quadra. A equipe polonesa subiu de produção e diminuiu a vantagem para 7 a 5.
O bloqueio polonês também passou a funcionar, levando problemas para Vissotto e Rodrigão. Do lado de fora, Bernardinho orientava a equipe, preocupado com o crescimento da Polônia no jogo, que chegou a estar a apenas um ponto atrás no placar (8 a 7).
Mas não demorou muito para que Bruninho descobrisse espaços na quadra e desse novas opções de ataque para o Brasil. Foi quando Murilo também passou a aparecer mais no jogo, se tornando uma das principais armas do time. A seleção voltou a dominar completamente a partida, com destaque para uma defesa impressionante de Serginho, que foi buscar bola praticamente impossível próxima às placas de publicidade. Depois de um ataque fulminante de Giba, o time fechou o segundo set com facilidade: 25/17

No intervalo para o terceiro set, preocupado com a queda de rendimento da seleção neste momentos nos jogos contra Cuba e Irã, Bernardinho pedia concentração aos jogadores. Mesmo assim, a Polônia voltou melhor no ataque e na defesa, armando bons bloqueios, e chegou a ter 6 a 2 no placar.
Mas foi também em um bloqueio espetacular de Murilo que a seleção brasileira empatou o jogo. As duas equipes passaram a se alternar na dianteira do placar até que, em um bloqueio de Vissotto, o Brasil assumiu de vez a ponta.
Novamente vibrante em quadra, o Brasil voltou a exibir a atuação dos sets anteriores. Assim, manteve sempre uma boa vantagem no placar e, sob aplausos da torcida, fechou em 25/18.



Fonte : http://www.globo.com.br/


Jéssica Carlos de Almeida

A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) anunciou nesta quinta-feira que pedirá ao árbitro chileno Carlos Chandía que amplie o relatório sobre a confusão na partida entre Fluminense e Cerro Porteño no Maracanã, para que possa avaliar possíveis punições.
A partida, válida pela semifinal da Copa Sul-Americana e que foi vencida pelo Fluminense por 2 a 1, terminou com uma briga generalizada envolvendo jogadores e comissão técnica.
O secretário-executivo da Conmebol, Francisco Brítez, disse que Chandía informou de forma sucinta que antes de apitar o final do jogo expulsou quatro jogadores: três do Cerro (Jorge Brítez, Jorge Núñez e Roberto Nanni) e um do Fluminense (Fernando Henrique).
"Falta uma ampliação para indicar as causas das expulsões", afirmou Brítez à rádio AM970 de Assunção.
Segundo ele, os três jogadores do time paraguaio têm uma suspensão automática para a primeira partida da Copa Libertadores de 2010, que o Cerro disputará.
O secretário da Conmebol comentou que aparentemente a briga aconteceu entre jogadores e comissão técnica e não envolveu a torcida, o que poderia motivar a suspensão de partidas no Maracanã.
Além disso, não descartou que Fluminense e Cerro apresentem denúncias sobre o que ocorreu.
"Ao fim da partida, alguns meios de transporte do Cerro Porteño tiveram problemas com os torcedores (brasileiros). Acho que o Cerro tem que denunciar isso", assegurou o dirigente.

Jéssica Carlos de Almeida